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A sessão de lançamento de livros vai ocorrer dia 03/12/20 das 20:20 as 21:20 horas,
através do link de acesse: https://www.youtube.com/watch?v=NTqw7JYXXNY 
Rualização e informalidade: frutos do capitalismo (2020)

Autora: Verônica Martins Tiengo

Editora: Appris

E-mail: veronicatiengo@outlook.com

O livro debate sobre uma expressão da questão social em crescimento nos últimos anos, a população em situação de rua e sobre a sua principal estratégia de sobrevivência, o trabalho informal. A discussão sobre o modo de produção capitalista é imprescindível para a compreensão dos determinantes do processo de rualização e do trabalho informal, que são seus frutos. Quem é a população em situação de rua? Como vive? Por que existe um grupo crescente de pessoas que usa as ruas como local de moradia e trabalho? Por que é formada em sua maioria por homens? Por que, mesmo que a maioria tenha no trabalho informal a principal fonte de renda, permanece em situação de rua? Qual a importância do trabalho informal em suas vidas? Essas e outras questões são

discutidas nesta obra.

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As (homos)sexualidades num jornal “guei” – Saindo do gueto com Lampião da Esquina (1978-1981)

Autor: Geovane Batista da Costa

Editora: Collaborativa

O principal objetivo deste livro é interpretar a disputa pela construção de sentidos e as práticas discursivas nas representações dos homossexuais do sexo masculino nas páginas do jornal alternativo “guei” Lampião da Esquina, entre 1978 e 1981. Além disso, procurei destacar no texto algumas pautas mais específicas: historicizar o jornal Lampião; apresentar as relações de tensão envolvendo o jornal e seus leitores quanto a representação dos homossexuais; investigar de que forma o periódico contribuía (ou não) para a construção de identidade(s) do(s) homossexual(ais); e, por fim, identificar através da seção Cartas na Mesa como o discurso de Lampião chegava aos seus leitores e como estes os apropriavam. Para isso, parti de duas questões: Como os discursos no jornal (des)construíam estereótipos e (re)construíam tipos ideais de homossexuais? Quais representações apareciam mais no periódico: o homossexual masculinizado ou o efeminado? Para terem acesso a tais discussões, convido a tod@s a lê- lo.

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Fronteiras e territorialidades. Miradas sul-americanas da Amazônia à Patagônia

Organizadores: Carlo Romani; Carla Menegat; Bruno Aranha

Editora: Intermeios

E-mail: clio051@yahoo.com.br

A histórica condição de fronteira (entendida como zona de contatos e fluxos diversos), tanto do espaço amazônico quanto do espaço platino, impõe uma necessidade de se pensar suas intensas e duradouras conexões com áreas vizinhas, tanto àquelas do território brasileiro (ou luso- americano colonial), quanto das demais áreas do continente. Essas conexões viabilizaram e continuam viabilizando a constituição de rotas econômicas, políticas, culturais, linguísticas e migratórias, que são problematizados em diversas temporalidades neste livro. Os estudos sobre fronteiras no Brasil ainda são pensados e realizados em termos majoritariamente regionais, pouco se inserindo na produção de uma história mais ampla, seja continental, atlântica ou global. Esta coletânea procura problematizar a fronteira como limites territoriais na história e na memória do Brasil, para abrir espaço interpretativo para olhares transversais, transnacionais, transimperiais e transrregionais, que proporcione abordagens múltiplas – como a da escravidão, estudos agrários, história indígena e do indigenismo, história política, guerras e revoluções. Enfim, olhares transfronteiriços, que dialogue mais de perto com um conceito mais dinâmico de fronteira, e aproxime as discussões historiográficas brasileiras, das abordagens historiográficas do México, Colômbia, Argentina e dos Estados Unidos.

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Pesquisa e Ensino de História na Amazônia: diferentes contextos pedagógicos

Organizadores: Anderson Rodrigo Tavares Silva; Daniella de Almeida Moura; Helison Geraldo Ferreira Cavalcante; Itamar Rogério Pereira Gaudêncio; João Francisco Garcia Reis

Editora: Instituto de Ensino de Segurança Pública do Pará - IESP

E-mail: rodrigo_atsilva@yahoo.com.br

O presente livro tem como objetivo apresentar pesquisas concluídas (e em andamento) no campo do Ensino de História na Amazônia, desenvolvidas em diferentes contextos sociais. Por conta disso, os(as) autores(as) dos artigos publicados nesta coletânea atuam em diferentes espaços pedagógicos: em escolas públicas da rede estadual (SEDUC) e municipal (SEMEC), localizadas em bairros da periferia de Belém e em seus distritos (Mosqueiro); em universidades públicas e privadas

– como a Universidade Federal do Pará (UFPA) e a Escola Superior Madre Celeste (ESMAC) - , atuando em cursos de formação de professores de História em Belém, região metropolitana e no interior do estado; no Instituto de formação de oficiais da Polícia Militar (IESP); na Escola de Aplicação da UFPA - antigo Núcleo Pedagógico Integrado (NPI) -; ou atuam em ambientes não escolares, como por exemplo, junto a adolescentes e jovens a quem se atribui a prática de ato infracional (Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará – FASEPA).

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Romeiros de Moju: devotos de Nossa Senhora de Nazaré

Autor: Elias Diniz Sacramento

Editora: Cordovil E-books

E-mail: edsacramento5@yahoo.com.br

O livro retrata a memória de ‘romeiros’ de Moju que fazem uma peregrinação até a cidade de Belém percorrendo aproximadamente três noites e dois dias no período do círio de Nossa Senhora de Nazaré. São aproximadamente 300 pessoas que desde o ano de 2013 fazem esta ‘romaria’. O livro procura retratar através da história oral os motivos dessa caminhada. Através do campo da história e sociologia na busca da compreensão da questão religiosa e cultural de um povo.

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A disciplina Estudos Amazônicos e seus livros didáticos (1990-2000)

Autor: Davison Hugo Rocha Alves

Editora: Diálogo Freiriano

E-mail: davison.rocha@unifesspa.edu.br

Este livro é derivado da dissertação defendida em 2016 no Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGHS/UERJ), dentro da linha de pesquisa Historiografia e Ensino de História. O livro tem como objetivo compreender a história da disciplina ‘Estudos Amazônicos’, usando dois caminhos para isto, que são: no primeiro momento contar a história deste movimento curricular, fazendo entrevistas com os professores que participaram desse processo durante os anos 1990 no Estado do Pará, e no segundo momento fazer uma análise de duas propostas didáticas lançadas neste momento para serem usados pelos professores e alunos da disciplina ‘Estudos Amazônicos’.

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Anais do III Encontro de História Militar e II Colóquio de Pesquisas do Grupo de Estudos em História Militar do Museu Militar do Comando Militar do Sul (2019)

Organizadores: Ianko Bett; Paola Natalia Laux; Bárbara Tikami de Lima

Editora: Memorial do Ministério Público do Rio Grande do Sul

Link: 

https://7899e1bd-10d8-4d12-8114- 8103c389f42b.filesusr.com/ugd/c22102_a797ad14431040c3b768f14c42add4f

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O ebook Anais do III Encontro de História Militar e II Colóquio de Pesquisas do Grupo de Estudos em História Militar do Museu Militar do Comando Militar do Sul (2019), de acesso gratuito, é resultado da compilação dos trabalhos que foram apresentados no evento de mesmo nome que congregou pesquisadores e pesquisadoras de diferentes locais do Brasil evidenciando o profícuo desenvolvimento dos estudos dedicados à História Militar.

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Autor: Wallace Lucas Magalhães

Editora: UFRJ

E-mail: luckasoab@yahoo.com.br

O foco da obra é a Lei nº 5.465, de 3 de julho de 1968, conhecida popularmente como “Lei do Boi”. Elaborada pelo deputado Ultimo de Carvalho (PSD/ARENA-MG), a lei estabelecia reserva de vagas nas escolas técnicas e superiores mantidas pela União nos cursos de Agronomia e Medicina Veterinária, para candidatos que comprovassem relação com a agropecuária. Esta relação era complexa, pois envolvia um conjunto de possibilidades, como o uso, posse ou propriedade de imóveis rurais, a residência em áreas definidas como rurais e também a sindicalização. No caso de acesso às escolas superiores, o privilégio era estendido aos concluintes do ensino médio de escolas técnicas agrícolas, mantendo uma relação de continuidade com o ensino da agropecuária. Promulgada durante a intensificação das relações capitalistas na agricultura, a lei tinha como justificativa a manutenção do homem no campo, por sua vez devidamente qualificado através da educação, tornando-se um elemento fundamental para o aumento da produtividade do setor, amplamente induzido pelo governo através de diversos mecanismos, como a Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, o Estatuto da Terra, e a concessão de crédito, o que consolidou o capital financeiro no setor agrícola e ampliou o fosso entre grandes e pequenos proprietários e trabalhadores rurais. A obra buscou, a partir do estudo da “Lei do Boi” na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ,) identificar a lei não apenas como um privilégio para grupos relacionados à agropecuária, mas como uma estratégia de manutenção de certas prerrogativas ligadas à classe dominante agrária, analisando o conjunto de forças sociais envolvidas na “Lei do Boi”, tanto em sua proposta e aprovação, como em sua utilização. Neste cenário, a transferência, em 1967, das instituições ligadas à área das ciências agrárias do Ministério da Agricultura para o Ministério de Educação e Cultura (MEC), e as incertezas dela decorrentes torna-se fundamental. Destaca-se ainda a reforma universitária, cujo impacto na UFRRJ deve ser considerado principalmente pela abertura de novos cursos e vagas, bem como o processo de modernização do setor agrícola e a retomada dos conflitos sociais pela posse da terra. A partir da análise dos ingressantes na UFRRJ que fizeram uso da lei e de suas relações com o setor, discute-se a efetividade da estratégia desenvolvida pela lei, identificando a quem a “Lei do Boi” favoreceu ao longo dos seus 17 anos de vigência.

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"Por amor da Deus": O processo de alforria de escravos em Mariana (1750-1779)

Autor: Carlo Guimarães Monti

Editora: Pimenta Cultural

E-mail: carlogmonti@gmail.com

Exemplar gratuito em:

https://unifesspa.academia.edu/CarloMonti

Essa obra tem por propósito estudar e entender as relações que se estabeleciam entre senhor e escravo em meio ao processo de alforria no termo de Mariana entre 1750 e 1779.  As cartas de liberdade não são consideradas como o fim das obrigações devidas pelos escravos e sim como o momento inaugural de um novo tipo de relacionamento entre senhor e escravo. Demonstramos que a crise da economia mineradora não esteve diretamente implicada com as concessões de alforrias em Mariana para o período estudado, não mudando o perfil do escravo manumitido e, nem o tipo de liberdade proporcionada. Assim como as relações sexuais havidas entre escravas e senhores acabaram por atrelar as cativas por anos a fio aos senhores. As alforrias gratuitas, quando foram permitidas, não garantiam a possibilidade de uma nova vida aos forros, que em face da política de controle desenvolvida pelos senhores, muitas das vezes, continuaram sob a tutela do então ex-senhor. Em muitos casos os senhores praticaram uma política de vínculo ao permitirem algumas liberdades, mesmo redigindo a alforria, não a entregavam ao cativo, o que chamamos de alforria vinculante. A pesquisa chama atenção para as diferenças nas formas de estrutura própria de registro que caracterizou as alforrias. Chamadas de “carta ou papel de alforria” ao serem registradas nos livros de notas, caracterizavam-se por representar uma cópia da carta já existente, onde eram anotadas informações acerca de quem a estava apresentando, ainda, um texto de encerramento do documento era redigido, no qual se colocava a data atual, a assinatura das testemunhas e a assinatura do escrivão, diferenciando-as, desta forma, daquelas que não constituíam vínculos.

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"em aumento de minha fazenda e do bem desses vassalos": a coroa, a fazenda real e os contratadores da amazônia colonial (séculos xvii e xviii)

Autor: Raimundo Moreira das Neves Neto

Editora: Paco

E-mail: rmnetohistoria@yahoo.com.br

Informações: https://www.pacolivros.com.br/em-aumento-de-minha-fazenda-e-do-bem-desses-vassalos-a-coroa-a-fazenda-real-e-os-contratadores-na-amazonia-colonial-seculos-xvii-e-xviii

O presente livro trata dos planos para o desenvolvimento econômico da capitania do Maranhão e do Grão-Pará e crescimento da Fazenda Real, de meados do século XVII a meados do século XVIII, em especial a espinhosa questão da ¬scalidade examinada principalmente a partir da ¬gura dos contratadores das rendas reais. O principal argumento deste trabalho é o de que a administração e a defesa das rendas reais articularam boa parte das ações da Coroa com relação ao estado do Maranhão e do Pará. Nesse processo intervieram diversos agentes, que revelaram ter múltiplos interesses, quaisquer que fossem os objetivos da própria Coroa ao longo desse período.

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DIÁLOGOS AMBIENTAIS: COM(CIÊNCIA) E TECNOLOGIA

Organizadores: Francivaldo Alves Nunes; Wesley Oliveira Kettle

Editora: Cabana

E-mail: francivaldonunes@yahoo.com.br

Exemplar gratuito acesse AQUI

 

‘Diálogos ambientais: com(ciência) e tecnologia’, registra o compromisso de buscarmos a interlocução entre diferentes áreas do conhecimento para ampliarmos nossa compreensão sobre o meio ambiente. Assim, convidamos o leitor para pensar no valor da ciência e das investigações em torno dos saberes ambientais para não apenas a ampliação de compreensão sobre o sobre o mundo como também para contribuirmos com planos que não repitam equívocos do passado. Nosso desejo é que esta coletânea, ao considerar a importância das pesquisas
sobre o meio ambiente, cumpra o objetivo de voltar o olhar dos leitores para a questão da conservação ambiental e incentive novas investigações sobre essa discussão cada vez mais importante e necessária.

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